Humano
Após o Silêncio da Aurora, os humanos foram os primeiros a despertar do sono eterno. Encontraram um mundo despedaçado e sem deuses, e por isso aprenderam a depender apenas da própria vontade. Divididos entre fortalezas muradas e caravanas nômades, tornaram-se os verdadeiros sobreviventes de Elandor.
Crença: “A fé morreu com o sol, mas o homem ainda caminha.”
Traço marcante: Adaptabilidade — onde há ruína, eles veem renascimento.
Crença: “A fé morreu com o sol, mas o homem ainda caminha.”
Traço marcante: Adaptabilidade — onde há ruína, eles veem renascimento.
Meio-Elfo
Nascidos da união entre humanos e elfos, os meio-elfos são vistos como pontes entre dois mundos — ou como intrusos em ambos. Desde o Silêncio, muitos assumiram o papel de mediadores, mensageiros e estudiosos dos antigos sonhos. Vivem tentando decifrar por que o sono dos elfos jamais terminou completamente.
Crença: “Entre o dia e a noite, somos o sussurro que conecta ambos.”
Traço marcante: Melancolia — carregam o peso da herança de um povo adormecido.
Crença: “Entre o dia e a noite, somos o sussurro que conecta ambos.”
Traço marcante: Melancolia — carregam o peso da herança de um povo adormecido.
Drow
Quando o mundo mergulhou na escuridão, os Drow acreditaram que sua hora havia chegado. Mas até eles temeram a quietude do novo mundo. Divididos entre fanáticos que veneram o silêncio como uma divindade e dissidentes que buscam a luz perdida, os Drow caminham sob o solo e nas sombras, sempre com desconfiança e desejo.
Crença: “A escuridão não é o fim — é a verdade antes da criação.”
Traço marcante: Devoção sombria — acreditam que o Silêncio é um teste divino.
Crença: “A escuridão não é o fim — é a verdade antes da criação.”
Traço marcante: Devoção sombria — acreditam que o Silêncio é um teste divino.
Tiefling
Quando o sol adormeceu, os demônios despertaram dentro do sangue dos tieflings. Antes temidos, tornaram-se símbolos do inevitável: a fusão entre o inferno e o que restou do mundo mortal. Alguns veem neles os portadores da ruína; outros, os únicos capazes de enfrentar o abismo.
Crença: “Não fugimos das trevas — nascemos para comandá-las.”
Traço marcante: Orgulho infernal — abraçam sua herança como escudo e cicatriz.
Crença: “Não fugimos das trevas — nascemos para comandá-las.”
Traço marcante: Orgulho infernal — abraçam sua herança como escudo e cicatriz.
Anão
Nas profundezas das montanhas ecoa o som de martelos sobre aço — o último som que desafiou o Silêncio. Os anões da montanha acreditam que forjar é orar, e que cada lâmina desperta um fragmento da antiga canção do mundo. Poucos saem de suas fortalezas, mas aqueles que o fazem buscam fragmentos celestes, pedaços da aurora perdida.
Crença: “Enquanto o ferro canta, o mundo ainda vive.”
Traço marcante: Perseverança — sustentam o mundo com a força das mãos e da memória.
Crença: “Enquanto o ferro canta, o mundo ainda vive.”
Traço marcante: Perseverança — sustentam o mundo com a força das mãos e da memória.
Meio-Orc
Nascidos entre guerra e preconceito, os meio-orcs herdaram a brutalidade dos tempos antigos. Durante o Silêncio, foram os primeiros a enfrentar as feras das trevas, e muitos reinos devem sua sobrevivência ao sangue que eles derramaram. Hoje vagam como mercenários, protetores e párias.
Crença: “A força não é um fardo — é a redenção.”
Traço marcante: Lealdade selvagem — nunca abandonam quem luta ao seu lado.
Crença: “A força não é um fardo — é a redenção.”
Traço marcante: Lealdade selvagem — nunca abandonam quem luta ao seu lado.
Aasimar
Poucos e enigmáticos, os aasimar nasceram após o Silêncio, quando fragmentos da antiga aurora caíram sobre berços mortais. São vistos como presságios, mensageiros de algo que pode restaurar o mundo — ou destruí-lo de vez. Alguns ouvem vozes de luz, outros sentem apenas o vazio ecoando dentro de si.
Crença: “Não somos anjos nem salvos — somos o último reflexo do que foi divino.”
Traço marcante: Destino — sua presença muda o rumo dos que os cercam, para o bem ou para o mal.
Crença: “Não somos anjos nem salvos — somos o último reflexo do que foi divino.”
Traço marcante: Destino — sua presença muda o rumo dos que os cercam, para o bem ou para o mal.